O padre Celso Cruz toma posse hoje como novo reitor do santuário de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, no bairro Alto da Glória, em Curitiba. A posse ocorre durante a missa das 19h30. O padre, que estava na administração da igreja há um ano, vai ficar à frente do santuário até 2011.
Durante a celebração, o atual reitor, padre Antônio Carlos de Mello, transmite o cargo. Ele chegou em Curitiba em agosto do ano passado. Poderia ficar mais tempo – até completar três anos – como reitor, mas decidiu assumir a coordenação do Seminário Postulando São Geraldo. “Fiquei muito tempo como pároco, agora vou para o seminário. Aprendi muito com o povo que vem ao santuário. A fé deles realmente nos questiona. Para mim foi um aprendizado de fé, persistência e perseverança”, diz.
Padre Celso Cruz, diante do ícone de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro: 30 mil pessoas vão à novena a cada quarta-feira.
Padre Celso diz que deseja expandir o santuário, levar mais devotos para as novenas. “O reitor tem uma visão do todo, de toda a comunidade. Deve estar atento à realidade pastoral. Nosso trabalho será em conjunto para movimentar a vida do santuário”, comenta.
Toda quarta-feira, desde as 6 até as 22 horas, ocorre de hora em hora a novena a Nossa Senhora do Perpétuo Socorro. Durante o dia, cerca de 30 mil fiéis lotam o santuário para agradecer e pedir graças à Virgem. “Aqui é um lugar de devotos. Acredito que o maior desejo dos que frequentam o local é que sejamos humanos, acolhedores, tenhamos compaixão e orientemos quem nos procura. É quase como o trabalho de um psicólogo”, diz padre Celso.
Libras
Nas novenas do meio-dia e das 18 horas de todas as quartas-feiras duas intérpretes de libras trabalham durante toda a missa para que os fiéis com deficiência auditiva possam acompanhá-la. A ideia surgiu quando a paróquia entrou em contato com a Pastoral da Pessoa com Deficiência para que os funcionários da secretaria do santuário tivessem aulas de libras, para atender os fiéis. “Havia uma demanda e a paróquia pediu que fizéssemos o trabalho durante a novena”, explica a responsável pela pastoral, Fernanda Bruni.
Ela e a coordenadora dos intérpretes, Mariana Silva, ficam na frente do altar em um local elevado e fazem a interpretação de toda a missa e a novena. “São mais ou menos 30 deficientes auditivos em cada horário. Queremos montar um grupo para formar intérpretes na paróquia. O ideal é que cada igreja da cidade tenha um ou dois profissionais que trabalhem com libras, para que os deficientes possam ter acesso às missas e às atividades paroquiais”, diz Fernanda.
Elas estão em férias e voltam a participar da missa e da novena no dia 11 de fevereiro.
Durante a celebração, o atual reitor, padre Antônio Carlos de Mello, transmite o cargo. Ele chegou em Curitiba em agosto do ano passado. Poderia ficar mais tempo – até completar três anos – como reitor, mas decidiu assumir a coordenação do Seminário Postulando São Geraldo. “Fiquei muito tempo como pároco, agora vou para o seminário. Aprendi muito com o povo que vem ao santuário. A fé deles realmente nos questiona. Para mim foi um aprendizado de fé, persistência e perseverança”, diz.
Padre Celso Cruz, diante do ícone de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro: 30 mil pessoas vão à novena a cada quarta-feira.
Padre Celso diz que deseja expandir o santuário, levar mais devotos para as novenas. “O reitor tem uma visão do todo, de toda a comunidade. Deve estar atento à realidade pastoral. Nosso trabalho será em conjunto para movimentar a vida do santuário”, comenta.
Toda quarta-feira, desde as 6 até as 22 horas, ocorre de hora em hora a novena a Nossa Senhora do Perpétuo Socorro. Durante o dia, cerca de 30 mil fiéis lotam o santuário para agradecer e pedir graças à Virgem. “Aqui é um lugar de devotos. Acredito que o maior desejo dos que frequentam o local é que sejamos humanos, acolhedores, tenhamos compaixão e orientemos quem nos procura. É quase como o trabalho de um psicólogo”, diz padre Celso.
Libras
Nas novenas do meio-dia e das 18 horas de todas as quartas-feiras duas intérpretes de libras trabalham durante toda a missa para que os fiéis com deficiência auditiva possam acompanhá-la. A ideia surgiu quando a paróquia entrou em contato com a Pastoral da Pessoa com Deficiência para que os funcionários da secretaria do santuário tivessem aulas de libras, para atender os fiéis. “Havia uma demanda e a paróquia pediu que fizéssemos o trabalho durante a novena”, explica a responsável pela pastoral, Fernanda Bruni.
Ela e a coordenadora dos intérpretes, Mariana Silva, ficam na frente do altar em um local elevado e fazem a interpretação de toda a missa e a novena. “São mais ou menos 30 deficientes auditivos em cada horário. Queremos montar um grupo para formar intérpretes na paróquia. O ideal é que cada igreja da cidade tenha um ou dois profissionais que trabalhem com libras, para que os deficientes possam ter acesso às missas e às atividades paroquiais”, diz Fernanda.
Elas estão em férias e voltam a participar da missa e da novena no dia 11 de fevereiro.